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Mostrando postagens de julho, 2010

Miguel Sanches Neto x Dalton Trevisan (pelejas)

O conflito entre os dois escritores começou quando os originais de Chá das cinco com o vampiro, de Sanches Neto, chegou às mãos de Trevisan. Agora, Sanches Neto declara: “O livro não tinha sido sequer publicado e, mesmo assim, eu já tinha sido agressivamente atingido. Passei todo esse tempo na defensiva. Mas acho que cansei de ser atacado.” O livro agora sai pela editora Objetiva. Leia o texto completo aqui: Fala serena e tímida, o escritor paranaense Miguel Sanches Neto, 45, tem, como Trevisan, o “vampiro de Curitiba”, um quê de esquivo. Deseja dar entrevista sobre “Chá das Cinco com o Vampiro”, mas, ao mesmo tempo, mede com cautela cada uma das palavras. As primeiras perguntas são respondidas por e-mail. E é apenas ao telefone que admite: “O livro não tinha sido sequer publicado e, mesmo assim, eu já tinha sido agressivamente atingido. Passei todo esse tempo na defensiva. Mas acho que cansei de ser atacado”. Sanches, autor de livros como “Chove sobre Minha Infância” e “Um Am

CONTRIBUIÇÕES DO MÉTODO RECEPCIONAL PARA A LEITURA LITERÁRIA NA ESCOLA

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1 Ana Paula Miqueletti SANCHES (Universidade Estadual de Londrina – PG – CAPPES) Essa comunicação objetiva evidenciar a importância da leitura literária na escola e enfatizar como o Método Recepcional, proposto por Bordini e Aguiar (1988), pode contribuir para a ampliação do horizonte de expectativas do leitor. No entanto, para isso, faz-se necessário adentrar, mesmo que rapidamente, nas teorias de Hans Robert Jauss sobre a Estética da Recepção. Na Universidade de Constança, em 1967, Hans Robert Jauss, abriu o semestre letivo com uma palestra denominada: O que é e com que fim se estuda a história da literatura, a qual, posteriormente, teve seu nome trocado por: A história da literatura como provocação à crítica literária. A partir disso, o estudioso alemão, publicou inúmeras obras que discutiam o lugar da literatura nos estudos literários. Jauss colocou-se contra a separação entre história e estética e propôs, então, um diálogo entre elas, fazendo surgir em plano de destaque o leitor,

Obrigada Patty, lindo texto!

Certezas Não quero alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que intensidade. Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível... E que esse momento será inesquecível... Só quero que meu sentimento seja valorizado. Quero sempre poder ter um sorriso estampando em meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre... E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor. Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém...e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que